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O primeiro-ministro do Nepal, KP Sharma Oli, renunciou ao cargo em meio à intensa pressão de manifestações anticorrupção que enfrentavam um toque de recolher imposto pelo governo. As manifestações entraram em confronto com a polícia, levando a uma situação de crise política no país. A renúncia de Oli é vista como uma tentativa de calmar os ânimos e evitar maiores problemas políticos e sociais. A decisão ocorre após dias de protestos generalizados que exigiam mudanças na gestão do governo, considerada corrupta por grande parte da população. Com a renúncia de Oli, o Nepal enfrentará um período de transição política, com incertezas sobre o futuro imediato da liderança do país.

Tiroteio em Jerusalém: cinco mortos e dois atiradores baleados após ataque em ponto de ônibus na segunda-feira. A polícia israelense informou que os dois atiradores foram neutralizados logo após o crime, mas não divulgou detalhes sobre as motivações do ataque ou as vítimas envolvidas. O serviço de ambulância de Israel confirmou a morte de cinco pessoas e relatou um número de feridos, embora não tenha fornecido mais informações. A segurança na área foi reforçada após o incidente, que causou choque e preocupação entre os moradores da cidade. O governo israelense lançou uma investigação para esclarecer as circunstâncias do tiroteio e prevenir futuros atentados.

Mino Carta, fundador da revista Carta Capital, faleceu aos 91 anos. Ele estava internado em UTI do hospital Sírio-Libanês há duas semanas e não resistiu. A notícia de sua morte foi divulgada nesta terça-feira (2). Mino Carta era conhecido por seu trabalho jornalístico incisivo e sua contribuição para a mídia brasileira. Suas obras e artigos influenciaram gerações de jornalistas e intelectuais. Sua passagem é lembrada como um legado importante para o mundo da imprensa no Brasil, tendo sido uma figura marcante na história do jornalismo nacional.

O Ministério das Relações Exteriores da China divulgou a lista dos convidados internacionais que acompanharão o desfile militar em Pequim, marcado para a próxima quarta-feira. Entre os líderes estrangeiros convites foram enviados ao russo Vladimir Putin e ao norte-coreano Kim Jong Un, reforçando especulações sobre possíveis alianças militares. O evento é considerado um grande espetáculo de força militar da China, com a participação dos 26 líderes estrangeiros sendo vista como uma demonstração de influência e poder do país na região. A lista também inclui o indonésio Prabowo Subianto, reforçando a presença da China em sua área de influência. O desfile militar é considerado um evento importante para o líder Xi Jinping, que busca consolidar seu papel como líder mundial.