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A atriz Marieta Severo criticou a atuação da Guarda Civil Metropolitana (GCM) em um teatro improvisado na região da Luz, em São Paulo. Segundo ela, a repressão é semelhante àquela vivenciada pelos artistas durante a ditadura militar. A GCM havia interrompido uma apresentação no Teatro de Contêiner, levando atores e espectadores para prestar esclarecimentos sobre eventuais irregularidades. Marieta defendeu o espaço cultural como um local seguro para expressão artística e reforçou a importância da liberdade criativa. Sua crítica gerou debate sobre o papel das autoridades em proteger espaços culturais e promover a liberdade de expressão.

Uma das maiores estrelas de tênis da era moderna tem estado em segredo por anos. Ninguém sabia o que ela estava fazendo desde seu último grande título. Rumores e especulações cercaram sua carreira, alimentando a curiosidade dos fãs. Recentemente, os detalhes de sua vida privada foram revelados em um livro. O texto da publicação destaca a sensacional história por trás dessa campeã que fugiu da luz do palco. Ela estava se recuperando de uma lesão crônica e lutou para se sentir à altura de seu sucesso, buscando equilíbrio entre sua vida profissional e pessoal, antes de tomar o rumo da aposentadoria definitiva na última década. Agora que mais informações sobre seu caminho está sendo divulgado, o mundo dos esportes tem uma nova história para falar sobre ela.

Policiais da Core da Polícia Civil do Rio mataram na segunda-feira (18) um homem suspeito de participar do assassinato do agente José Antônio Lourenço Júnior, o Mocotó. O crime ocorreu em maio desta ano durante operação em Cidade de Deus. A ação da equipe policial resultou na morte do suspeito após uma confronto dentro de um imóvel no local. Detalhes sobre a investigação e identificação das vítimas ainda não foram divulgados pela força de segurança. O caso agora será entregue à Divisão de Homicídios para ser averiguado, buscando responder às perguntas do crime.

Ministro da Previdência diz que vai entregar dados sobre fraudes em descontos associativos do INSS à CPMI de boa vontade. A declaração do ministro Wolney Queiroz foi feita após a decisão da comissão parlamentar de requisitar as informações para apurar os casos de fraude nos descontos solicitados pelos empregadores aos trabalhadores em contas bancárias dos associados ao Instituto Nacional do Seguro Social. A CPMI já havia recebido uma resposta do governo dizendo que as informações eram sigilosas e não poderiam ser divulgadas. Com a nova declaração, o ministro parece ter feito um revés na postura inicial, sinalizando que agora sim entregar os dados requisitados à comissão.