O CEO da Vert Analytics, Andre de Barros Faria, expõe que a inovação não é um evento, mas um comportamento, uma capacidade constante de adaptação que define as empresas preparadas para o futuro. Em um cenário em que a tecnologia avança em ritmo exponencial, a verdadeira vantagem competitiva não está apenas em adotar novas ferramentas, mas em integrar a mudança como parte natural da cultura corporativa.
Mas o que é a era da disrupção e como ela aflige algumas empresas que ainda não estão preparadas para este conceito? Venha compreender este conceito e se preparar para esse momento na sua empresa!
A era da disrupção: quando o futuro não espera
Nos últimos anos, o mundo dos negócios passou a viver sob a lógica da disrupção contínua. Modelos de gestão que funcionavam há uma década se tornaram obsoletos diante da transformação digital, da inteligência artificial e da automação de processos. Nesse contexto, não basta reagir, é preciso antecipar.
Andre Faria destaca que o tempo das grandes revoluções deu lugar ao tempo das pequenas reinvenções diárias. Empresas bem-sucedidas não são necessariamente as maiores ou as mais antigas, mas as que conseguem aprender rápido, adaptar-se com agilidade e criar soluções que mantenham relevância em mercados imprevisíveis.
Inovação além da tecnologia: o fator humano como centro
Muitas organizações associam inovação à implementação de tecnologia, mas Andre de Barros Faria ressalta que o verdadeiro motor da transformação é o fator humano. A criatividade, a empatia e a capacidade de colaboração são os pilares que sustentam qualquer processo de inovação. A tecnologia é o meio, mas são as pessoas que traduzem dados em decisões e propósito em resultado.
Na Vert Analytics, essa visão se traduz em uma cultura que valoriza a experimentação, o aprendizado contínuo e a autonomia das equipes. Quando o colaborador se sente parte do processo de mudança, a inovação deixa de ser um projeto e passa a ser um hábito coletivo. “Quando pessoas, dados e propósito caminham juntos, o resultado é a verdadeira transformação.”
Adaptabilidade como diferencial competitivo
A adaptabilidade é o reflexo da inteligência organizacional, e empresas adaptáveis possuem estruturas dinâmicas, comunicação transparente e líderes que tomam decisões baseadas em dados e contexto. Mais do que resistir às mudanças, elas as utilizam como impulso para o crescimento.
Adaptar-se não é mudar por instinto, é mudar com intenção, elucida o CEO Andre Faria, essa intenção precisa estar alinhada a uma estratégia de longo prazo, que equilibre inovação, eficiência e sustentabilidade. As companhias que entendem esse equilíbrio constroem negócios resilientes, capazes de crescer mesmo diante da instabilidade econômica e tecnológica.
A importância da cultura da inovação
Nenhuma empresa se torna inovadora apenas por decreto. A inovação nasce de uma cultura que valoriza a curiosidade, aceita o erro como parte do processo e recompensa o aprendizado, para isso, é fundamental criar ambientes colaborativos, onde ideias possam ser testadas sem medo e decisões sejam tomadas com base em evidências, não em hierarquia.

Segundo Andre de Barros Faria, a cultura da inovação é o elo entre o presente e o futuro da organização, esse princípio pode fazer parte da identidade da empresa: projetos de transformação digital são desenvolvidos de forma integrada entre áreas técnicas, estratégicas e humanas, garantindo que cada inovação tenha impacto real e mensurável.
Tecnologia e propósito: o binômio da modernidade
A disrupção tecnológica também trouxe um novo dilema: como inovar sem perder o propósito. Empresas que se preocupam apenas com velocidade acabam criando soluções que não se sustentam a longo prazo. Por outro lado, organizações que unem tecnologia a valores humanos constroem marcas sólidas e confiáveis.
A inovação só é duradoura quando está a serviço de um propósito claro, pois a tecnologia deve resolver problemas, mas também precisa gerar significado. Crescer não é apenas vender mais, é criar impacto positivo.“Inovação é fazer diferente para entregar mais valor, com propósito e consistência.”, cita Andre Faria.
A inteligência analítica como motor de adaptação
A inteligência analítica é uma das maiores aliadas da adaptabilidade. Com base em dados, é possível identificar oportunidades, prever tendências e corrigir rotas antes que se tornem crises. Empresas que utilizam analytics como ferramenta estratégica conseguem agir em tempo real e se preparar para o que vem a seguir.
Essa abordagem é parte do DNA da Vert Analytics, que transforma informação em decisão e complexidade em clareza. Andre de Barros Faria explica que a adaptabilidade depende da capacidade de aprender continuamente, e os dados são o combustível desse aprendizado.
Crescer é evoluir com consciência
No cenário de disrupção tecnológica constante, crescer é um ato de inteligência, e também de humildade. Empresas que reconhecem a necessidade de se reinventar, ouvir o mercado e adaptar-se com propósito constroem trajetórias mais sólidas e humanas.
Como conclui Andre de Barros Faria, a inovação é o reflexo da nossa capacidade de aprender e mudar. E a adaptabilidade é o que garante que a mudança aconteça no tempo certo, pelo motivo certo e com o impacto certo. No fim, o segredo do crescimento sustentável está em unir tecnologia, propósito e humanidade, o tripé que define não apenas o futuro dos negócios, mas o futuro da própria liderança.
Autor: Svetlana Galina

