No início da semana, uma notícia chocante veio a público do estado do Paraná. José Rodrigo Bandura, um homem de 39 anos, confessou ter ateado fogo na sua companheira, uma mulher de 47 anos, em Maringá, no norte do estado. O caso foi registrado na noite da quarta-feira passada e é considerado tentativa de feminicídio. A vítima, que ficou com 30% do corpo queimado, foi levada em estado grave ao Hospital Universitário de Maringá e posteriormente transferida para uma ala especializada em queimaduras do Hospital Universitário de Londrina, onde continua internada. O homem suspeito, José Rodrigo Bandura, foi preso em flagrante no dia da ocorrência e agora enfrenta as consequências de seus atos. Na audiência de custódia realizada na última sexta-feira (6), José confessou ter ateado fogo na sua companheira e disse estar arrependido. Segundo as imagens da audiência, quando questionado pelo advogado, José negou ter tido a intenção de atear fogo na vítima e afirmou ter prestado os primeiros socorros à mulher. Após as instruções e a determinação da prisão preventiva, José pediu para fazer uma pergunta e questionou se o juiz sabia se a mulher estava bem. A confissão de José é um passo importante na investigação do caso, que agora está mais perto de ser resolvido. A Justiça decidiu que José deve permanecer preso preventivamente, o que significa que ele não poderá mais sair da prisão até que o caso seja resolvido. Esse é um exemplo de como a justiça pode funcionar quando as pessoas confessam seus atos e se arrependem. É importante lembrar que casos como esse são extremamente graves e podem ter consequências sérias para as vítimas. A tentativa de feminicídio é uma forma de violência contra as mulheres, que é inaceitável em qualquer sociedade. Esperamos que o caso seja resolvido rapidamente e que a justiça seja feita à vítima.