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    Política

    Indicadores ganham nova face: ciência, tecnologia e inovação ampliando métricas sociambientais

    Svetlana GalinaBy Svetlana Galinasetembro 19, 2025Updated:setembro 19, 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Especialistas reúnem‑se para repensar como mensuramos impactos que vão além dos números tradicionais de produção científica e tecnológica. Em evento no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação gestores, pesquisadores e representantes de fundações discutiram a necessidade de incorporar indicadores voltados a dimensões sociais e ambientais. A proposta visa tornar as políticas públicas mais completas, permitindo que decisões sejam moldadas por dados que reflitam o bem‑estar e a sustentabilidade no país.

    O modelo atual de avaliação carece de variáveis que expressem desigualdades regionais, impactos ecológicos e inclusão social. Ao ampliar as métricas para incluir essas dimensões adicionais fica mais fácil visualizar onde ocorrem disparidades no financiamento, nos benefícios das inovações tecnológicas ou nos efeitos sobre comunidades vulneráveis. A ideia é que estados diferentes possam ser comparados de modo justo, identificando padrões e lacunas que antes ficavam invisíveis nas avaliações tradicionais.

    Outra frente apontada pelos especialistas é a construção de rede nacional de indicadores capazes de abarcar diferentes escalas territoriais. Isso significa que municípios, estados e instâncias federais teriam condições de gerar e compartilhar dados homogêneos. Com isso políticas públicas poderiam ser calibradas de acordo com peculiaridades locais, seja quanto a riqueza natural, vocações produtivas ou desafios ambientais específicos. Essa integração de instituições daria força à transparência e à efetividade das ações governamentais.

    Também foi debatido o papel das evidências como base para formulação de políticas públicas. Quando se dispõe de dados confiáveis sobre impactos sociais e ambientais fica mais fácil direcionar recursos com precisão, evitar desperdício e garantir que decisões reflitam necessidades reais da população. Estudos e avaliações poderão priorizar aquilo que realmente faz diferença no cotidiano das pessoas e nos ecossistemas, ajustando programas governamentais para reduzir desigualdades ou degradação ambiental.

    Tecnologia e ciência entram nesse cenário não apenas como objetos de avaliação, mas como ferramentas para geração de dados. Observatórios temáticos, plataformas digitais, sensoriamento remoto e mapeamento ambiental contribuem para tornar possíveis diagnósticos rápidos e precisos. Esses instrumentos ajudam a aferir impactos negativos — como poluição ou desmatamento — e positivos — como restauração de ecossistemas ou inclusão de comunidades em programas de inovação. A capacidade de reunir, processar e disponibilizar informação em tempo real emerge como ativo estratégico.

    Há desafios práticos para colocar essas ideias em prática. Entre eles conseguir financiamento estável para coleta de dados, garantir capacitação técnica nos estados menos favorecidos e assegurar interoperabilidade entre sistemas de informação diversos. Também é relevante que a privacidade e os direitos das comunidades sejam respeitados em levantamentos ou uso de dados geográficos ou pessoais. Sem esse cuidado político e ético métricas ampliadas podem se tornar instrumentos problemáticos.

    No horizonte político essa discussão ganha peso especial em momentos de formulação de orçamento, de revisão de legislação ou desenho de programas federais. A ampliação das métricas pode se transformar em exigência para ministérios, agências de fomento e órgãos reguladores. Políticos poderão ter respaldo de diagnósticos mais ricos para defender recursos, pleitear ajustes ou demonstrar resultados concretos à sociedade. A partir disso muda‑se também a forma de cobrar responsabilidade pública.

    A perspectiva é que, ao renovar critérios de avaliação, o Brasil avance rumo a políticas mais justas, sustentáveis e alinhadas com os desafios do século. Instrumentos que medem impactos sociais e ambientais de modo mais aprofundado têm capacidade de orientar transformação real, não apenas em discursos. Quando métricas avançam, instituições se tornam mais responsivas, comunidades mais ouvidas e meio ambiente mais protegido. Essa convergência entre inovação, ciência e justiça ambienta esperança de progresso para todos.

    Autor: Svetlana Galina

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