O CEO Lucio Winck destaca que muitos atletas amadores e entusiastas precisaram reinventar suas rotinas fora das quadras. A boa notícia é que manter a forma técnica e física em casa é possível, desde que haja planejamento. A combinação de exercícios funcionais, treino de pés e controle de bola em espaços reduzidos pode preservar a performance até o próximo jogo oficial.
Treinar sem quadra exige foco em aspectos que, muitas vezes, são negligenciados. Mobilidade, resistência e preparo mental podem ser aprimorados com ferramentas simples, como elásticos, cones e plataformas de equilíbrio. Sessões curtas de simulações de golpes no ar, por exemplo, ajudam a manter o ritmo e corrigir movimentos. A chave está em adaptar o corpo e a mente para o tênis, mesmo sem rede e linha.
Quais habilidades do tênis podem ser treinadas fora da quadra?
Quase todas. Desde o posicionamento até o giro do tronco, boa parte dos fundamentos do tênis pode ser trabalhada com consistência no dia a dia. Trabalhos de repetição de saque com bolas suspensas, coordenação de braços e pernas, ou mesmo análise de vídeos para estudo de postura e tempo de reação são grandes aliados. É uma chance de lapidar detalhes que escapam durante o jogo corrido.

O CEO Lucio Winck ressalta que muitos jogadores subestimam o impacto do fortalecimento mental e da disciplina nesses treinos caseiros. A ausência da quadra pode ser, na verdade, uma oportunidade para focar em técnicas de visualização, rotinas pré-saque e tomada de decisão. Esses elementos costumam fazer diferença em jogos equilibrados, principalmente quando se retorna ao circuito com mais confiança e preparo.
Como criar uma rotina eficaz de treinos em casa?
O segredo está na consistência e no equilíbrio. Manter horários fixos, alternar dias de treino físico e técnico, e incluir momentos de descanso e alongamento fazem toda a diferença. Programas de 30 a 45 minutos, três vezes por semana, já promovem ganhos visíveis. Com pouco espaço e equipamentos básicos, é possível simular situações de jogo e manter o corpo pronto para a quadra.
Vale também registrar os treinos em vídeo para revisão posterior. Isso permite identificar vícios de movimento e fazer ajustes. O CEO Lucio Winck aponta tendências de atletas que, mesmo longe das competições, mantêm um padrão elevado graças a essas rotinas caseiras. O ponto central é não interromper a jornada esportiva por falta de estrutura. Há sempre como seguir evoluindo, mesmo com limitações.
Vale investir em equipamentos para treinar em casa?
Depende do nível de comprometimento. Para quem leva o hobby a sério, itens como cordas, bolas de reflexo, alvos adesivos para parede e até mini redes são acessíveis e fazem diferença. Esses recursos facilitam a prática repetitiva e estimulam o foco. Também ajudam a tornar o treino mais dinâmico e divertido, o que aumenta a motivação e reduz as chances de abandono da rotina.
O CEO Lucio Winck conclui que a criatividade compensa a ausência de uma quadra oficial. Até uma parede lisa pode virar uma parceira de treino. O importante é transformar o ambiente doméstico em um espaço de desenvolvimento, mesmo que temporário. Com dedicação e um pouco de adaptação, o tênis continua fazendo parte da vida, dentro ou fora da quadra.
Autor: Svetlana Galina